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Sobre

1979, vive e trabalha em São Paulo.

 

Priscila Galante é ceramista, escultora e performer. Formada em Pedagogia, Arteterapia e Teatro do Oprimido, por Armindo Pinto - discípulo do Augusto Boal, atuou como atriz e roteirista do coletivo Pagú pra ver, participou de inúmeras mostras, ações teatrais urbanas em aparelhos do governo e encontros de teatro Popular e do Teatro do Oprimido pelo Brasil.

Sua pesquisa se concentra em duas vertentes, apresentar/representar a opressão de gênero e social sobre os seus corpos, principalmente sobre as mulheres cis, e o ecofeminismo como ferramenta demonstrativa de como os impactos da destruição ambiental correlacionam-se com a destruição da saúde mental e física da humanidade.

 

Portifólio

Imagem da Performance disponivel no youtube priscilagalante1

O desmatamento para plantação de monoculturas gera impactos de graves consequências ambientais porque consomem grandes quantidades de água e nutrientes do solo, o que pode levar à desertificação e a degradação da terra,  remove-se por completo a vegetação nativa, destruindo ecossistemas inteiros, afetando a biodiversidade e provocando a perda de habitat de muitas espécies animais. Esta performance representa a Pachamama/mãe natureza caminhando desesperadamente sobre uma fileira sem fim de corpos (troncos de pinheiros) devastados/mutilados, empilhados e largados na base da estrada para serem recolhidas ao seu fim, seu olhar se perde no horizonte e sua nudez representa sua impotência na procura de uma solução ou o responsável por tanta destruição.

Acesse: https://youtu.be/Ti_N-Uii-mQ 

Neste trabalho, ainda sobre a reflexão do desmatamento para plantações de monocultura que visam exclusivamente a alimentar o mercado externo, a artista se debruça num diferente momento de confronto com a degradação ambiental, nosso aspecto de terra colonizada, a serviço de outro. A figura de Pachamama acredita que é capaz de extirpar o mal pela raiz e começa uma investida desenfreada em arrancar os pés de soja uma a uma daquela imensidão do plantio, ela entende que todo este esforço é em vão e ela só pode chamar o expectador à luta.

Acesse: https://youtu.be/nL3KmvsfNnI 

Imagem da Performance disponivel no youtube priscilagalante1
Imagem da Performance disponivel no youtube priscilagalante1

A invisibilidade da poluição das águas e do ar contribuem para uma ilusão de que este problema está longe de nós, dissociados, estas poluições perpassam nossas vidas imperceptíveis e desta forma intangível e entre o “se eu não entrar em contato com isso não estarei em risco” e o pensamento coletivo “São as empresas que precisam não poluir”, validam a ideia de falta de responsabilidade individual e distanciam formas factuais de reconhecer e punir responsáveis por poluições ambientais.

 O ponto de olhar é que estes dois tipos de poluição são as que atualmente mais estão intrinsecamente relacionados ao nosso dia a dia, desde a água que bebemos, até os alimentos que comemos, mesmo que orgânicos, não estão isentos disto.

Conforme relatório da ONU divulgado em 2019, a poluição é responsável por 25% das mortes prematuras no mundo, e a contaminação da atmosfera mata de 6 à 7 milhões de pessoas por ano.

Acesse: https://youtu.be/TdRTqSFqWCA 

Imagem da Performance disponivel no youtube priscilagalante1

Trabalhos Disponíveis

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Priscila Galante

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©2023 por Priscila Galante

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